Seria difícil exagerar o impacto psicológico e social resultante da esperada substituição da atual mistura confusa de sistemas monetários ? para muitos o último baluarte do orgulho nacional ? por uma única moeda mundial transacionada principalmente através de impulsos eletrônicos (comunidade Bahá’i).
Boleto eletrônico exigirá investimentos de R$ 20 milhões da CIP
Por Fabiana Monte, do Computerworld
O sistema de Débito Direto Autorizado (DDA), que entrará em operação no sistema bancário a partir de julho, receberá investimentos de 20 milhões de reais, apenas da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), em infra-estrutura.
Os bancos também terão que fazer mudanças em seus sistemas atuais de cobrança e de interface com a CIP e em comunicação com os clientes, para informar aos usuários sobre a inovação. "Como cada banco terá uma estratégia, não é possível estimar o investimento deles", diz Alexandre Rodrigos Cano, diretor de serviços bancários da Febraban.
O sistema foi criado pela Febraban para que os boletos bancários, como mensalidades escolares, planos de saúde e condomínios, sejam recebidos eletronicamente pelos clientes bancários. A expectativa é que, em três anos, saiam de circulação 800 milhões de boletos físicos. Em 2007, circularam em torno de 1,3 bilhão de boletos, 30% a mais do que no ano anterior.
Os 129 bancos que emitem boletos bancários terão que aderir ao sistema. Cano acredita que as empresas serão as principais beneficiadas pelo DDA, já que elas recebem um grande volume mensal de boletos físicos. "Haverá um enorme ganho de produtividade", diz. "Há empresas que contratam serviços para verificar se tem cobrança contra elas nos bancos", completa. No caso de boletos emitidos por entidades que não sejam bancos, como condomínios e operadoras de cartão de crédito, o banco deverá entrar em contato com cada um desses clientes para montar uma interface. "Isso é o que deverá acontecer", acredita cano.
No caso de pessoas-físicas, caberá ao cliente da instituição bancária informar ao banco que quer aderir ao DDA. Quem fizer movimentações financeiras em mais de uma instituição bancária terá que se cadastrar em todas para poder visualizar seus títulos. Caso contrário, só poderá ver as cobranças no banco no qual estiver cadastrado. No entanto, ao aderir ao sistema por meio de um banco, o usuário estará, automaticamente, cadastrado no DDA.
Cano afirma que a Febraban e os bancos farão seminários de divulgação do novo sistema, além de campanhas de esclarecimento. "O DDA vai mexer um pouco com a cultura das pessoas e das empresas".
Para o diretor da federação, a principal vantagem do novo sistema será a redução anual de emissão de papel e de despesas com postagens. A emissão de papel deve cair até 40%, segundo estimativas da entidade.
http://idgnow.uol.com.br/internet/2008/06/13/boleto-eletronico-exigira-investimentos-de-r-20-milhoes-da-cip/
O sistema de Débito Direto Autorizado (DDA), que entrará em operação no sistema bancário a partir de julho, receberá investimentos de 20 milhões de reais, apenas da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), em infra-estrutura.
Os bancos também terão que fazer mudanças em seus sistemas atuais de cobrança e de interface com a CIP e em comunicação com os clientes, para informar aos usuários sobre a inovação. "Como cada banco terá uma estratégia, não é possível estimar o investimento deles", diz Alexandre Rodrigos Cano, diretor de serviços bancários da Febraban.
O sistema foi criado pela Febraban para que os boletos bancários, como mensalidades escolares, planos de saúde e condomínios, sejam recebidos eletronicamente pelos clientes bancários. A expectativa é que, em três anos, saiam de circulação 800 milhões de boletos físicos. Em 2007, circularam em torno de 1,3 bilhão de boletos, 30% a mais do que no ano anterior.
Os 129 bancos que emitem boletos bancários terão que aderir ao sistema. Cano acredita que as empresas serão as principais beneficiadas pelo DDA, já que elas recebem um grande volume mensal de boletos físicos. "Haverá um enorme ganho de produtividade", diz. "Há empresas que contratam serviços para verificar se tem cobrança contra elas nos bancos", completa. No caso de boletos emitidos por entidades que não sejam bancos, como condomínios e operadoras de cartão de crédito, o banco deverá entrar em contato com cada um desses clientes para montar uma interface. "Isso é o que deverá acontecer", acredita cano.
No caso de pessoas-físicas, caberá ao cliente da instituição bancária informar ao banco que quer aderir ao DDA. Quem fizer movimentações financeiras em mais de uma instituição bancária terá que se cadastrar em todas para poder visualizar seus títulos. Caso contrário, só poderá ver as cobranças no banco no qual estiver cadastrado. No entanto, ao aderir ao sistema por meio de um banco, o usuário estará, automaticamente, cadastrado no DDA.
Cano afirma que a Febraban e os bancos farão seminários de divulgação do novo sistema, além de campanhas de esclarecimento. "O DDA vai mexer um pouco com a cultura das pessoas e das empresas".
Para o diretor da federação, a principal vantagem do novo sistema será a redução anual de emissão de papel e de despesas com postagens. A emissão de papel deve cair até 40%, segundo estimativas da entidade.
http://idgnow.uol.com.br/internet/2008/06/13/boleto-eletronico-exigira-investimentos-de-r-20-milhoes-da-cip/