20 de mar. de 2008

A Rainha dos Céus II

Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira. (Jeremias 7 : 18)

O papel da Rainha dos céus na nova ordem mundial de Baha’u’llah é fazer com que os católicos façam parte do novo sistema econômico aceitando a marca da Besta que será indicada por ela ( a sua própria insígnia). Foi para esse fim que Baha’u’llah escreveu a profecia abaixo durante o século 19:


“XLII. .... Eu, então, chamado a regressar, olhei e eis que certas aves de santidade estavam sendo atormentadas nas garras dos cães terrenos. Com isso, a Donzela do Céu, resplandecente, sem véu, apressou-se a sair de Sua mansão mística e perguntou seus nomes, e todos foram ditos, menos um.”

As aparições Marianas oficiais são:

1) Aparições em Akita
2) Aparições do Carmo
3) Aparições de Fátima
4) Aparições de Guadalupe
5) Aparições N.Sª Graças
6) Aparições em La Salette
7) Aparições em Lourdes
8) Aparições em Zeitun
9) ????

Como o sinal de Baha’u’llah é a estrela de nove pontas a Rainha dos céus também deve possuir o mesmo símbolo. Esse símbolo encontra-se no site do banco central do Brasil e faz parte da Ordem da Nossa Senhora da Conceição.

Essa grã-cruz possui um título efetivo de nobreza para a maçonaria e o catolicismo romano. O que leva a crer que a ordem apenas aguarda a nona aparição Mariana para iniciar a reforma econômica.

Insígnia: placa irradiada sobre a qual estão apostas nove pequenas estrelas brancas, e , encimada por coroa real, estrela branca de nove pontas. Ao centro, medalhão redondo com as letras A e M entrelaçadas, em relevo, circundado por orla azul-ferrete com a legenda "PADROEIRA DO REINO". Fita e banda azul-claro, com orla branca.
Graus: cavaleiro, comendador e grã-cruz.

D. João VI, ao ser aclamado Soberano do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 6 de fevereiro de 1818, criou essa Ordem para perpetuar a data e homenagear Nossa Senhora da Conceição, Padroeira do Reino desde 1646. A sua regulamentação foi publicada em 10 de setembro de 1819.

D. João tomou para si, e para os que sucedessem o trono, o título de Grão-Mestre, em igualdade de condições com as demais Ordens Militares. Esta Ordem, apesar do cunho religioso, era, também, militar.

Em reconhecimento e devoção à Padroeira do Reino, todas as pessoas da Família Real receberam a categoria de Grã-Cruzes efetivos. As grã-cruzes honorárias eram conferidas a pessoas que tivessem título de nobreza; as comendas, aos que tivessem filiação de fidalgo na Casa Real; e as insígnias de Cavaleiro, aos nobres e empregados que prestassem serviços ou merecessem a real contemplação do Rei.

Quando de seu regresso a Portugal, D. João VI transferiu também os livros desta Ordem.


http://www.bcb.gov.br/?ORDMILCON