As metas 4,5,6 e 7 dependem de uma nova ordem social, econômica e política que somente surgirá com a revelação de Baha’u’llah durante a etapa 8 e a apresentação para o mundo do seu executivo mundial (Anticristo) e seus nove mestres eleitos. Foi também com esse fim, a paz maior, que Baha’u’llah escreveu uma epístola para a Rainha vitória, pois o herdeiro da sua nova ordem mundial é um dos príncipes britânicos. O guardião da fé Shoghi Effendi tentou explicar isso para as pessoas da sua época em um trecho do seu livro descrito abaixo:
“A Maior Paz, por outro lado, assim como Bahá’u’lláh a concebeu – uma paz que, inevitavelmente, há de suceder como conseqüência prática da [1] espiritualização do mundo e da fusão de todas as suas raças, crenças, classes e nações – sobre outra base não pode se apoiar, nem por outro meio ser preservada, senão pelos preceitos divinamente designados, implícitos na Ordem Mundial que se associa com Seu Santo Nome.
“A Maior Paz, por outro lado, assim como Bahá’u’lláh a concebeu – uma paz que, inevitavelmente, há de suceder como conseqüência prática da [1] espiritualização do mundo e da fusão de todas as suas raças, crenças, classes e nações – sobre outra base não pode se apoiar, nem por outro meio ser preservada, senão pelos preceitos divinamente designados, implícitos na Ordem Mundial que se associa com Seu Santo Nome.
Em Sua Epístola revelada ...para a Rainha Vitória, Bahá’u’lláh, referindo-se a essa, a Maior Paz, declarou: “O que o Senhor ordenou como o remédio soberano e o mais poderoso instrumento para a cura do mundo inteiro é a união de todos os seus povos em uma Causa universal, em uma só Fé.” (do livro chamado às nações – Shoghi Effendi)
4) Reduzir a mortalidade infantil
As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.
5) Melhorar a saúde materna
Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada 3,800 em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil.
6) Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças
Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infeccções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.
7) Garantir a sustentabilidade ambiental
O país reduziu o índice de desmatamento, o consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentou sua eficiência energética com o maior uso defontes renováveis de energia. Acesso à água potável deve ser universalizado, mas a meta de melhorar condições de moradia – saneamento básico, vai depender dos investimentos realizados.
Referência:
http://www.pnud.org.br/odm/
[1] Os perigos da espiritualização do mundo (o batismo com o falso espírito santo) estão descritos em “As mulheres da nova era.”
4) Reduzir a mortalidade infantil
As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.
5) Melhorar a saúde materna
Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada 3,800 em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil.
6) Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças
Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infeccções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.
7) Garantir a sustentabilidade ambiental
O país reduziu o índice de desmatamento, o consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentou sua eficiência energética com o maior uso defontes renováveis de energia. Acesso à água potável deve ser universalizado, mas a meta de melhorar condições de moradia – saneamento básico, vai depender dos investimentos realizados.
Referência:
http://www.pnud.org.br/odm/
[1] Os perigos da espiritualização do mundo (o batismo com o falso espírito santo) estão descritos em “As mulheres da nova era.”