“Uma árvore, por exemplo, pode viver sem assistência e cooperação de outras árvores. Alguns animais vivem isolados e levam uma existência separada dos de sua espécie. Mas isto é impossível ao homem. Cooperação e parceria são essenciais” ( 20 DE ABRIL DE 1912 Palestra de Abdu’l’bahá na Conferência da Unidade entre o Oriente e o Ocidente Auditório da Biblioteca Pública, Washington, D.C.)
Principais objetivos do seplan:
· Criar instrumentos e mecanismos que estimulem o continuo crescimento das atividades cooperativistas;
· Estabelecer incentivos financeiros para a criação e o desenvolvimento do sistema cooperativo;
· Estimular a forma cooperativa de organização social, econômica e cultural nos diversos ramos de atuação, com base nos princípios gerais do associativismo e na legislação vigente;
· Estimular a inclusão do estudo do cooperativismo nas escolas, visando a uma mudança de parâmetros de organização da produção e do consumo;
· Criar mecanismos de triagem e qualificação da informalidade, para implementação de novas sociedades cooperativas de trabalho;
· Organizar e manter atualizado um cadastro Geral das Sociedades Cooperativas no Estado de Goiás, através de informações fornecidas pela Juceg de todos os registros de Sociedade Cooperativas.
Membros do Conselho Estadual do Cooperativismo em Alagoas (Conecoop) deliberaram proposta de inclusão disciplinas sobre cooperativismo e empreendedorismo no currículo escolar das escolas públicas estaduais.
A resolução tem como base um levantamento na área de educação realizado por um grupo de trabalho formado por membros do Conselho. O grupo analisou as possibilidades pedagógicas de inserir a cultura cooperativista e empreendedora no ensino público.
Segundo o presidente do Conecoop e secretário do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, o projeto será rapidamente encaminhado a Secretaria da Educação para análise e formulação do planejamento de implantação desta iniciativa.
Principais objetivos do seplan:
· Criar instrumentos e mecanismos que estimulem o continuo crescimento das atividades cooperativistas;
· Estabelecer incentivos financeiros para a criação e o desenvolvimento do sistema cooperativo;
· Estimular a forma cooperativa de organização social, econômica e cultural nos diversos ramos de atuação, com base nos princípios gerais do associativismo e na legislação vigente;
· Estimular a inclusão do estudo do cooperativismo nas escolas, visando a uma mudança de parâmetros de organização da produção e do consumo;
· Criar mecanismos de triagem e qualificação da informalidade, para implementação de novas sociedades cooperativas de trabalho;
· Organizar e manter atualizado um cadastro Geral das Sociedades Cooperativas no Estado de Goiás, através de informações fornecidas pela Juceg de todos os registros de Sociedade Cooperativas.
Membros do Conselho Estadual do Cooperativismo em Alagoas (Conecoop) deliberaram proposta de inclusão disciplinas sobre cooperativismo e empreendedorismo no currículo escolar das escolas públicas estaduais.
A resolução tem como base um levantamento na área de educação realizado por um grupo de trabalho formado por membros do Conselho. O grupo analisou as possibilidades pedagógicas de inserir a cultura cooperativista e empreendedora no ensino público.
Segundo o presidente do Conecoop e secretário do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, o projeto será rapidamente encaminhado a Secretaria da Educação para análise e formulação do planejamento de implantação desta iniciativa.
"O estado está querendo difundir o cooperativismo e precisa começar pela formação. Tudo começa na educação", afirma Yolanda Perciano, presidente da Cooperativa Educacional de Maceió, que mantém o Colégio São Lucas, participante do grupo de trabalho.
No encontro, duas experiências pedagógicas foram citadas como exemplo: um que está sendo executado pelo SESI e o outro implantado pela organização não-governamental Visão Mundial.
A reunião ordinária do Conecoop, presidida pelo secretário do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, foi encerrada pelo secretário do Trabalho, Urânio Paiva Ferro. Quanto ao tema empreendedorismo, tratado pelos palestrantes durante reunião, o secretário do Trabalho afirmou: "
A miserabilidade cresce de forma assustadora. Temos que trabalhar na base".
Fernão Velho — Esteve presente a reunião na Secretaria do Desenvolvimento Econômico, o diretor da Fábrica Carmem, Roberto Bezerra de Mello, o empresário e o presidente da Cooperativa e do Sindicato dos Trabalhadores de Fernão Velho, Fábio Assis que discutiram sobre a atual situação dos 200 trabalhadores que foram desligados da fábrica. Num acordo entre a empresa e o representante dos trabalhadores, ficou acertada a criação de uma cooperativa formada por esses trabalhadores que receberá a orientação do sistema OCB/Sescoop e acompanhamento do Conecoop.
Fernão Velho — Esteve presente a reunião na Secretaria do Desenvolvimento Econômico, o diretor da Fábrica Carmem, Roberto Bezerra de Mello, o empresário e o presidente da Cooperativa e do Sindicato dos Trabalhadores de Fernão Velho, Fábio Assis que discutiram sobre a atual situação dos 200 trabalhadores que foram desligados da fábrica. Num acordo entre a empresa e o representante dos trabalhadores, ficou acertada a criação de uma cooperativa formada por esses trabalhadores que receberá a orientação do sistema OCB/Sescoop e acompanhamento do Conecoop.
O empresário Roberto explica que a Fábrica Carmem necessita passar por uma ação de modernização para manter-se no mercado de forma competitiva. Hoje a empresa gera cerca de 300 empregos diretos. "Estamos preocupados com os 200 trabalhadores para que a cooperativa tenha uma estrutura sustentável", destaca o empresário.
Ficou agendada reunião, no dia 23 de julho, entre um grupo formado pelas Secretarias do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, a Fábrica Carmem, OCB/Sescoop e representante dos trabalhadores, para elaboração de plano de implantação da cooperativa em Fernão Velho.
Fonte: ASCOM / Débora de Brito
http://www.desenvolvimentoeconomico.al.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/conselho-encaminha-projeto-de-cooperativismo-nas-escolas-publicas/