8 de abr. de 2008

A derrocada de Estado em nome da nova ordem mundial


Países como o Haiti, Afeganistão, Iraque, Zimbábue na África a antiga ordem foi destruída em nome da nova ordem, mas a implantação de um sistema político que se encaixe com a globalização somente surgirá quando todos os seres humanos despertarem a sua espiritualidade de forma errada adorando a besta. No artigo K-39 do Kitab Baha’u’llah exorta a humanidade a despertar desse sono profundo:

39. Os povos do mundo estão em sono profundo. Despertassem eles de sua letargia, correriam ansiosos a Deus, o Conhecedor de tudo, o Sapientíssimo...

No Artigo K-38- Baha’u’llah exorta a nações reconhecerem o seu governo:


38. ... Quem Me reconhecer irá se levantar e servir-Me com tal determinação que os poderes da terra e do céu não lhe poderão frustrar o propósito.

Dessa forma as nações que não estabelecerem uma forma de governo serão controladas pela Besta de 10 chifres juntamente com grande executivo mundial (Anticristo).

Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. (Apocalipse 17 : 13)

Enquanto o governo mundial não se estabelece veremos fraudes políticas intermináveis, derramamento de sangue e racismo que nunca chegarão a uma forma de governo satisfatória. E mesmo depois que o governo estiver estabelecido os conflitos continuarão.


Quanto a pobreza o objetivo aqui não é estabelecer uma economia digital prospera e sim uma economia digital que viverá de eternas doações. Algo semelhante ao Bolsa Família, mas só que aplicado em escala global. A única diferença é que os povos se matarão por créditos do governo global para comer. Ora, se o reino de DEUS é dos pobres o reino da Besta também será:

"Nossa esperança está na misericórdia de Deus, e não há dúvida de que a compaixão divina é conferida aos pobres. Jesus Cristo disse isto; Bahá'u'lláh disse isto."

(Abdu'l'Bahá em 19 DE ABRIL DE 1912 Palestra na Missão Bowery Rua Bowery, 227, Nova Iorque )

Não importa qual seja o evento da globalização as leis espirituais do mal se movem de acordo com as leis do kitáb-i-Aqdas:

Noticia:

Pelo menos sete funcionários da Comissão Eleitoral do Zimbábue (ZEC, na sigla em inglês) foram presos por supostamente fraudar a contagem dos votos e tentar colocar o atual presidente do país, Robert Mugabe, em desvantagem.
Segundo a polícia, os funcionários, que teriam desviado quase 5 mil votos de Mugabe, foram presos em três diferentes áreas do país. Eles estão sendo acusados de fraude e abuso de autoridade.
Dez dias após a realização da votação, os resultados da eleição presidencial ainda não foram divulgados. Na eleição parlamentar, o partido de Mugabe, Zanu-PF, perdeu a tradicional maioria que mantinha desde os anos 1980.
O correspondente da BBC no sul da África, Peter Biles, diz que até agora não se apresentou uma justificativa convincente para o atraso.
A Justiça anunciou que decidirá "em regime de urgência" se acata ou não um pedido do partido de oposição, MDC, para que os números sejam divulgados imediatamente.
Corrupção eleitoral
O MDC (sigla para Movement for Democratic Change), do candidato opositor mais forte, Morgan Tsvangirai, alega ter ganhado as eleições, enquanto o Zanu-PF, de Mugabe, quer a recontagem dos votos.
A sigla da situação acusa a oposição de tentar corromper autoridades eleitorais.
"Isto é bobagem, um ato desesperado de um regime jurássico que perdeu a eleição e tenta usar todos os truques para reverter um resultado que eles nem sequer anunciaram", afirmou à BBC o secretário-geral do MDC, Tendai Biti.
"Isto não vai desviar as atenções do fato de que eles perderam as eleições."
Nas eleições parlamentares, os partidos de oposição obtiveram 109 assentos, enquanto o Zanu-PF conseguiu apenas 97. Foi a primeira vez que o partido fracassou em obter a maioria desde a independência do Zimbábue da Grã-Bretanha, em 1980.
Mais cedo, Mugabe conclamou a população negra do Zimbábue a resistir às tentativas de fazendeiros brancos de retomar terras confiscadas pelo governo. Segundo o jornal estatal Herald-Sun, Mugabe pediu aos negros "não retroceder na batalha da terra".
Na segunda-feira, o jornal publicou um artigo de Mugabe, em que o presidente escreveu: "A terra deve permanecer em nossas mãos. A terra é nossa, não devemos permitir que volte para a mão dos brancos", afirmou Mugabe.
No ano 2000, havia 4 mil fazendeiros brancos cultivando um bom quinhão da melhor terra do Zimbábue. Hoje esse número caiu para 300, como conseqüência de uma campanha oficial que incluiu confiscos violentos e redistribuição de terras a negros.