"Os governos haverão de fazer valer estas leis, estabelecendo uma legislação e uma economia justas, a fim de que toda a humanidade possa desfrutar uma medida plena de bem-estar e privilégio." Palestra de Abdu’l’baha em 23/07/1912 no Hotel Victoria Boston, Massachusetts.
É importante mencionar que Abdu’l tinha visualizado em sua mente o reino de Abhá (o reina da Besta) por completo e principalmente a economia “divina” totalmente instalada..
A Hitachi anunciou o que pode ser considerado o menor chip de RFID (Radio Frequency Identification ou Identificação por Radiofreqüência). A tecnologia, que já é utilizada em grandes empreendimentos de logística pode ganhar um impulso com a redução no tamanho das etiquetas – que, ao que tudo indica, em breve poderão ser afixadas em praticamente qualquer coisa.
A novidade é um pequeno quadrado com lados que medem 0.05mm – 64 vezes menor do que o ponto escuro visto no dedo na imagem abaixo. Para se ter uma noção do tamanho, a imagem do lado direito do dedo é de vários chips perto de um fio de cabelo.
Dentro deste chip, a Hitachi conseguiu colocar 128 bits de informação, o que permite o armazenamento de um número de identificação de 38 dígitos. A empresa pretende começar as vendas do novo micro chip de RFID em no máximo três anos. Novas questões sobre privacidade certamente surgirão quando o dispositivo chegar ao mercado.
http://www.hitachi-eu.com/mu/
China usará sistema da IBM para monitorar ruas durante Olimpíadas de 2008
O sistema IBM, chamado de Smart Surveillance System (S3), usará ferramentas analísticas para indexar gravações em vídeo digital e enviar alertas em tempo real quando determinados padrões de comportamento são detectados. A tecnologia pode ser usada quando um estranho entrou em uma área segura ou manter sob vigilância carros entrando e saindo de um estacionamento.
A rede S3 em Pequim já está sendo testada e deverá estar totalmente operacional até agosto de 2008, quando começa a competição na China, afirmou Julie Donahue, vice-presidente de serviços de segurança e privacidade da IBM.
o sistema S3 pode acabar sendo usado também publicamente fora apenas de grandes eventos como são os Jogos Olímpicos.
A IBM também está desenvolvendo um sistema de vigilância similar para Manhatann, em Nova York, mas ainda não começou sua instalação, afirmou ela.
Há apenas um ano, o sistema não era nada mais que uma pesquisa no Centro de Pesquisa T.J. Watson da IBM, mas no ano passado o grupo de serviços da empresa vem trabalhando pesado para desenvolvê-lo em uma linha lucrativa de negócios, vendendo a solução para grandes redes de lojas e bancos.
A IBM também está integrando o S3 no já existente sistema de vigilância de Chicago, como parte do projeto de resposta a emergência Operation Virtual Shield da cidade.
A novidade é um pequeno quadrado com lados que medem 0.05mm – 64 vezes menor do que o ponto escuro visto no dedo na imagem abaixo. Para se ter uma noção do tamanho, a imagem do lado direito do dedo é de vários chips perto de um fio de cabelo.
Dentro deste chip, a Hitachi conseguiu colocar 128 bits de informação, o que permite o armazenamento de um número de identificação de 38 dígitos. A empresa pretende começar as vendas do novo micro chip de RFID em no máximo três anos. Novas questões sobre privacidade certamente surgirão quando o dispositivo chegar ao mercado.
http://www.hitachi-eu.com/mu/
China usará sistema da IBM para monitorar ruas durante Olimpíadas de 2008
O sistema IBM, chamado de Smart Surveillance System (S3), usará ferramentas analísticas para indexar gravações em vídeo digital e enviar alertas em tempo real quando determinados padrões de comportamento são detectados. A tecnologia pode ser usada quando um estranho entrou em uma área segura ou manter sob vigilância carros entrando e saindo de um estacionamento.
A rede S3 em Pequim já está sendo testada e deverá estar totalmente operacional até agosto de 2008, quando começa a competição na China, afirmou Julie Donahue, vice-presidente de serviços de segurança e privacidade da IBM.
o sistema S3 pode acabar sendo usado também publicamente fora apenas de grandes eventos como são os Jogos Olímpicos.
A IBM também está desenvolvendo um sistema de vigilância similar para Manhatann, em Nova York, mas ainda não começou sua instalação, afirmou ela.
Há apenas um ano, o sistema não era nada mais que uma pesquisa no Centro de Pesquisa T.J. Watson da IBM, mas no ano passado o grupo de serviços da empresa vem trabalhando pesado para desenvolvê-lo em uma linha lucrativa de negócios, vendendo a solução para grandes redes de lojas e bancos.
A IBM também está integrando o S3 no já existente sistema de vigilância de Chicago, como parte do projeto de resposta a emergência Operation Virtual Shield da cidade.
IBM e o Holocausto
IBM e o Holocausto é a história surpreendente da aliança estratégica da IBM com a Alemanha Nazista -- que se iniciou em 1933, nas primeiras semanas da ascensão de Hitler ao poder, e perdurou durante boa parte da Segunda Guerra Mundial. À medida que o Terceiro Reich executava seu plano de conquista e genocídio, a IBM ajudava a criar soluções tecnológicas capacitadoras, passo a passo, desde os programas de identificação e catalogação da década de 1930 até os processos seletivos da década de 1940.
Apenas depois da identificação dos judeus -- tarefa gigantesca e complexa que Hitler queria que fosse realizada de imediato -- foi possível segregá-los para rápido confisco de seus bens, isolamento em guetos, deportação, trabalho escravo e, finalmente, aniquilação. Os desafios do projeto, em termos de tabulação cruzada e de recursos organizacionais, eram tão monumentais que exigiam a utilização de computador. Evidentemente, na década de 1930, ainda não havia computador.
Mas já existia a tecnologia Hollerith de cartões perfurados da IBM. Com a ajuda dos sistemas Hollerith da IBM, adaptados às necessidades dos clientes e sob constante atualização, Hitler foi capaz de automatizar a perseguição aos judeus. Os historiadores sempre se espantaram com a velocidade e precisão com que os nazistas conseguiam identificar os judeus europeus. Até hoje, as peças do quebra-cabeça ainda não foram totalmente encaixadas. O fato é que a tecnologia da IBM organizou quase tudo na Alemanha e, em seguida, na Europa Nazista, abrangendo a identificação censitária dos judeus, os processos de registro, os programas de rastreamento de ancestrais, o gerenciamento de ferrovias e a organização do trabalho escravo em campos de concentração.
IBM e o Holocausto conduz o leitor ao longo da complexa trama de conluio entre a empresa e o Terceiro Reich e destrincha a escamoteação estruturada de todo o processo, entremeada de acordos verbais, cartas sem data e intermediários em Genebra -- tudo empreendido enquanto os jornais reverberavam relatos de perseguição e destruição. Igualmente arrebatador é o drama humano de uma das mentes mais brilhantes de nosso século, o fundador da IBM, o Sr. Thomas Watson, que cooperou com os nazistas por amor ao lucro.
Somente pela assistência tecnológica da IBM Hitler foi capaz de atingir os números assombrosos do Holocausto. Edwin Black agora desvendou um dos últimos grandes mistérios do Holocausto: Como Hitler conseguiu os nomes?
Edwin Black conferiu uma nova e extraordinária dimensão à história do Holocausto. Evidentemente, a destruição da vida de seis milhões de judeus e de uma quantidade incontável de não judeus não teria sido possível sem as máquinas Hollerith da IBM. Tampouco o Terceiro Reich teria aperfeiçoado a arregimentação dos judeus em toda a Europa, a deportação deles para os campos de concentração e as estatísticas que avaliavam a agonia das vítimas durante a Solução Final sem os equipamentos IBM, programados sob medida para os clientes. Essas revelações já são em si desconcertantes, mas Black desenvolve uma história monumental, que vai além desse terrível deslinde. Ele descobriu o enorme poder corruptor de uma empresa internacional. "O negócio da IBM nunca foi nazismo. Nunca foi anti-semitismo. Sempre foi dinheiro", escreveu Black.
-- Abraham Peck, Diretor de pesquisa
American Jewish Historical Society.
IBM e o Holocausto é um trabalho formidável e oportuno. Ignorados por mais de 50 anos, os registros sórdidos que revelam a colaboração da IBM com o regime nazista, em busca do monopólio de mercado, foram agora exumados por Edwin Black. Seu relato abrangente e minucioso mostra como as bênçãos da tecnologia de cartões perfurados se converteu em maldição para os direitos humanos, ao possibilitar a execução do Holocausto.
-- Robert Wolfe Ex-chefe, especialista do National Ar
de Nuremberg capturados do inimigo.
Neste livro cuidadosamente pesquisado, embora assustador, Edwin Black relata como o zelo organizacional e tecnológico da IBM e de seu CEO, Thomas J. Watson, contribuiu passo a passo para a ascensão do nazismo e para o avanço do Holocausto. Cabe apenas indagar quão diferentes teriam sido os números sobre a chacina do Holocausto em toda a Europa, caso Hitler não tivesse desfrutado dos serviços estratégicos da IBM e de sua tecnologia de cartões perfurados. Este livro é uma advertência assustadora em relação ao futuro.
-- William Seltzer, autor de Population
Statistics and the Holocaust
Filho de sobreviventes poloneses, o escritor Edwin Black, residente em Washington, é autor de premiada investigação sobre as finanças do Holocausto, The Transfer Agreement, e especialista em relações comerciais com o Terceiro Reich.
http://www.editoras.com/campus/20759.htm
IBM e o Holocausto é a história surpreendente da aliança estratégica da IBM com a Alemanha Nazista -- que se iniciou em 1933, nas primeiras semanas da ascensão de Hitler ao poder, e perdurou durante boa parte da Segunda Guerra Mundial. À medida que o Terceiro Reich executava seu plano de conquista e genocídio, a IBM ajudava a criar soluções tecnológicas capacitadoras, passo a passo, desde os programas de identificação e catalogação da década de 1930 até os processos seletivos da década de 1940.
Apenas depois da identificação dos judeus -- tarefa gigantesca e complexa que Hitler queria que fosse realizada de imediato -- foi possível segregá-los para rápido confisco de seus bens, isolamento em guetos, deportação, trabalho escravo e, finalmente, aniquilação. Os desafios do projeto, em termos de tabulação cruzada e de recursos organizacionais, eram tão monumentais que exigiam a utilização de computador. Evidentemente, na década de 1930, ainda não havia computador.
Mas já existia a tecnologia Hollerith de cartões perfurados da IBM. Com a ajuda dos sistemas Hollerith da IBM, adaptados às necessidades dos clientes e sob constante atualização, Hitler foi capaz de automatizar a perseguição aos judeus. Os historiadores sempre se espantaram com a velocidade e precisão com que os nazistas conseguiam identificar os judeus europeus. Até hoje, as peças do quebra-cabeça ainda não foram totalmente encaixadas. O fato é que a tecnologia da IBM organizou quase tudo na Alemanha e, em seguida, na Europa Nazista, abrangendo a identificação censitária dos judeus, os processos de registro, os programas de rastreamento de ancestrais, o gerenciamento de ferrovias e a organização do trabalho escravo em campos de concentração.
IBM e o Holocausto conduz o leitor ao longo da complexa trama de conluio entre a empresa e o Terceiro Reich e destrincha a escamoteação estruturada de todo o processo, entremeada de acordos verbais, cartas sem data e intermediários em Genebra -- tudo empreendido enquanto os jornais reverberavam relatos de perseguição e destruição. Igualmente arrebatador é o drama humano de uma das mentes mais brilhantes de nosso século, o fundador da IBM, o Sr. Thomas Watson, que cooperou com os nazistas por amor ao lucro.
Somente pela assistência tecnológica da IBM Hitler foi capaz de atingir os números assombrosos do Holocausto. Edwin Black agora desvendou um dos últimos grandes mistérios do Holocausto: Como Hitler conseguiu os nomes?
Edwin Black conferiu uma nova e extraordinária dimensão à história do Holocausto. Evidentemente, a destruição da vida de seis milhões de judeus e de uma quantidade incontável de não judeus não teria sido possível sem as máquinas Hollerith da IBM. Tampouco o Terceiro Reich teria aperfeiçoado a arregimentação dos judeus em toda a Europa, a deportação deles para os campos de concentração e as estatísticas que avaliavam a agonia das vítimas durante a Solução Final sem os equipamentos IBM, programados sob medida para os clientes. Essas revelações já são em si desconcertantes, mas Black desenvolve uma história monumental, que vai além desse terrível deslinde. Ele descobriu o enorme poder corruptor de uma empresa internacional. "O negócio da IBM nunca foi nazismo. Nunca foi anti-semitismo. Sempre foi dinheiro", escreveu Black.
-- Abraham Peck, Diretor de pesquisa
American Jewish Historical Society.
IBM e o Holocausto é um trabalho formidável e oportuno. Ignorados por mais de 50 anos, os registros sórdidos que revelam a colaboração da IBM com o regime nazista, em busca do monopólio de mercado, foram agora exumados por Edwin Black. Seu relato abrangente e minucioso mostra como as bênçãos da tecnologia de cartões perfurados se converteu em maldição para os direitos humanos, ao possibilitar a execução do Holocausto.
-- Robert Wolfe Ex-chefe, especialista do National Ar
de Nuremberg capturados do inimigo.
Neste livro cuidadosamente pesquisado, embora assustador, Edwin Black relata como o zelo organizacional e tecnológico da IBM e de seu CEO, Thomas J. Watson, contribuiu passo a passo para a ascensão do nazismo e para o avanço do Holocausto. Cabe apenas indagar quão diferentes teriam sido os números sobre a chacina do Holocausto em toda a Europa, caso Hitler não tivesse desfrutado dos serviços estratégicos da IBM e de sua tecnologia de cartões perfurados. Este livro é uma advertência assustadora em relação ao futuro.
-- William Seltzer, autor de Population
Statistics and the Holocaust
Filho de sobreviventes poloneses, o escritor Edwin Black, residente em Washington, é autor de premiada investigação sobre as finanças do Holocausto, The Transfer Agreement, e especialista em relações comerciais com o Terceiro Reich.
http://www.editoras.com/campus/20759.htm