2 de out. de 2008

Relatório recomenda 4 porções de carne por semana contra a mudança climática


“A autora do relatório, Tara Garnett, disse que a comida é importante por muitas razões, entre elas culturais, mas ressaltou que as campanhas para incentivar as pessoas a mudar os hábitos alimentícios não darão resultado, e pede que o Governo recorra a outras opções, como estabelecer limites sobre emissões de gases poluentes”

A autora acima talvez não saiba, mas esse tipo de estudo será amplamente usado pela nova ordem mundial de Baha’u’llah. E colocado em prática pelo seu executivo mundial ( O Anticristo).

Quando Abdu’l’Bahá (filho de Baha’u’llah) proferiu suas palestras nos EUA lhe fizeram a seguinte pergunta:

Qual será o alimento do povo unido?
Resposta: À medida que a humanidade evolui, a carne será cada vez menos usada, pois os dentes do homem não são carnívoros(... ) Quando a humanidade estiver mais plenamente desenvolvida, comer carne será gradualmente abandonado.


A abstinência de alimentos em nome do bem comum (A unidade da humanidade e o aquecimento global) tem origem Bíblica e de fato acontecerá durante o governo da Besta:

Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; (I Timóteo 4 : 3)

Notícia:

A população britânica deveria limitar o consumo de carne a quatro porções por semana a cada pessoa e o de leite a um litro, a fim de ajudar a combater a mudança climática, segundo um relatório da Universidade de Surrey.

O estudo, elaborado pela Rede de Pesquisa sobre Alimentos e Clima da universidade do sul da Inglaterra, afirma também que deveria ser reduzido ao consumo total de alimentos, especialmente dos que têm poucos nutrientes, como os doces.

Os especialistas da citada casa de estudos recomendam o retorno a hábitos de alimentação seguidos por mães e avós, como a compra de produtos próprios de cada estação, cozinhar em panelas de pressão e caminhar até o supermercado.
Também propõem o uso de microondas ou a compra pela internet, acrescenta o texto, segundo informações do jornal "The Guardian".


O relatório faz estas recomendações, devido à preocupação cada vez maior sobre a relação entre a indústria de criação de gado e os gases que poluem o meio ambiente. A análise foi elaborada, após uma investigação que durou quatro anos sobre o impacto dos alimentos na mudança climática e é considerado o estudo mais exaustivo sobre este assunto.